Salve, cinéfilos!
Mais uma vez trago a contribuição na área de seriados da querida Gabi Ferri... se você curtiu o review de Dexter, vai curtir esse sobre The Tudors tb! hehehe
Um aviso da própria Gabi: A classificação desse seriado é 18 anos. Tire as crianças da sala quando for assistir! uahEuhaEUHAEuaheuaHuAH

"Um rei, uma rainha. Uma filha. Nenhum herdeiro.
Assim começa a história de uma das melhores séries históricas (na minha opinião, é claro) que os estúdios norte-americanos já conseguiram reproduzir: The Tudors.
Recriando o cenário dos primeiros anos do reinado de Henrique VIII, a série traz um Jonathan Rhys Meyers (Match Point e Missão Impossível III) irresistivelmente sedutor, capaz dos mais arriscados e vis atos para ter as mulheres que desejava. Assim, famílias que desejavam ascensão política utilizavam-se de suas “garotas” para receber benefícios reais como títulos, propriedades e honrarias. É nesse contexto que, na primeira das quatro temporadas, o espectador vai conhecer a famosa família Bolena, que realiza diversas e abomináveis manobras (inclusive influenciar a separação da Igreja da Inglaterra) para conquistar o maior prêmio que se poderia querer: o trono da Inglaterra.
Além da história densa e permeada de tramas ambiciosas, posso dizer que o que mais me deliciou foi o local escolhido para a filmagem: a Irlanda. Paisagens belíssimas, castelos magníficos e bem conservados e, é claro, uma fotografia de tirar o fôlego! Com esse conjunto, nem mesmo os erros históricos conseguem ofuscar o brilho da atuação de Meyers, Sam Neill (Jurassic Park 3) e Maria Doyle Kennedy (Queer as Folk).
Confesso que tenho verdadeira aversão pelas mocinhas molengas de filmes, novelas e seriados, mas é impossível não nutrir carisma pela doce e amorosa Catarina de Aragão, interpretada por Maria D. Kennedy, ou mesmo total antipatia pelo Cardeal Wolsey, interpretado por Sam Neil, na primeira temporada.
Não ouso chamar de 'obra-prima', mas aviso desde já aos que pretendem assistir à série: preparem-se para ver a corte real inglesa em seus mais crueis e sórdidos bastidores. Afinal, ambição e corrupção não são malefícios da política recente..."
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