Salve, salve, cinéfilos! Após um pequeno período ausente (por inúmeros motivos, devo dizer), estou de volta! Aliás, um feliz ano novo para todos, e que muitos e muitos finais felizes aconteçam nas vidas de vocês, meus amigos!

Na minha lista de personagens icônicos, creio que o professor Henry Jones Jr. está entre os 10 primeiros nomes. A sequência iniciada em 1981 e recentemente brindada com um novo filme (2008) é sem dúvida uma das mais lembradas quando se fala em filmes de ação.
O primeiro da série, denominado Raiders of the Lost Ark (Os Caçadores da Arca Perdida), saiu das cabeças privilegiadas de Steven Spielberg (diretor), George Lucas (história) e Philip Kaufman (história). A parceria profissional Spielberg/Lucas iniciava-se aí, e traria muitas boas obras às grandes telas.
Nesse primeiro filme, além do astro em ascenção Harrison Ford (Episódios 4, 5 e 6 de Star Wars, Blade Runner, Loucuras de Verão), temos a interpretação de Karen Allen (Mar em Fúria, Malcolm X), John Rhys-Davies (Em Nome do Rei, O Senhor dos Anéis, Coronado) e Alfred Molina (Homem-Aranha, Príncipe da Pércia, A Pantera Cor de Rosa). O centro do enredo é a Arca da Aliança, onde supostamente Moisés encerrou os pedaços quebrados das tábuas dos 10 Mandamentos.
O segundo filme, Indiana Jones and the Temple of Doom (Indiana Jones e o Templo da Perdição), lançado em 1984, Spielberg dirige, além de Harrison Ford, Kate Capshaw (Segredos do Coração, A Carta Anônima), Jonathan Ke Quan (Os Goonies, Breathing Fire) e Amrish Puri (Gandhi, Mr. India). Aqui, a história gira em torno de um campo de escravos em um pequeno reino indiano, e também foi escrita por George Lucas.
Em 1989, com a franquia já estabelecida e uma legião de fãs no mundo todo, Lucas volta a escrever e Spielberg volta a dirigir. Dessa vez, acompanhando Harrison Ford, temos ninguém menos que Sean Connery (007 Goldfinger, A Rocha, Caçada ao Outubro Vermelho, Lancelot, o Primeiro Cavaleiro, A Liga Extraordinária), além de Alison Doody (007 - Na Mira dos Assassinos, Prece para um Condenado) e a volta de John Rhys-Davies. Dessa vez, o arqueólogo parte em uma jornada dupla: salvar seu pai e descobrir o paradeiro do Santo Graal, o cálice usado por Cristo na Última Ceia.
Em uma jogada inusitada e corajosa, Spielberg e Lucas trazem o arqueólogo de volta às telas, em 2008, ainda sendo interpretado por Harrison Ford, com 66 anos na época. Acompanhando o sexagenário herói, temos Shia LaBeouf (Transformers, Controle Absoluto), Kate Blanchett (O Senhor dos Anéis, O Curioso Caso de Benjamin Button), John Hurt (V De Vingança, Hellboy, Alien, O Oitavo Passageiro) e a volta de Karen Allen.
Esse último filme, o nosso herói está de volta, trabalhando com consultoria para o governo americano. Por conta disso, acaba se envolvendo numa busca pela Caveira de Cristal, busca essa iniciada por um velho amigo de sobrenome Ravenwood, pai de Marion Ravenwood (Karen Allen).
Esta obra marca o que, na minha modesta opinião, será uma "passagem de bandeira" de Harrison Ford para Shia LaBeouf. Se em algum ponto do futuro um novo filme for "encorpar" a franquia, é quase certo que Mutt Williams (personagem de Shia) será o "novo Indiana Jones", o que pode vir a ser uma coisa boa, desde que a história não se distancie do modelo dos 4 filmes já feitos.
Uma coisa que merece a atenção, e que eu não poderia deixar de comentar, é a trilha sonora, composta por John Williams. Como sempre, preciso elogiar a obra musical que o maestro escreveu exclusivamente para a franquia, e que dá a roupagem perfeita a cada cena.
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